Ao que parece, a polémica do Centro de Saúde acabou e podemos descansar (ver aqui). Pelo menos até à próxima.
Foi muito importante, na minha opinião, o centro não ter encerrado. Porque por estas bandas, aquilo que é provisório tende para o definitivo, principalmente quando quem decide está-se a marimbar para Minde.
Noutras frentes, registei que há coisas que continuam mais ou menos iguais. Mudam os nomes e os penteados, mas a coisa é a mesma.
O que não tem mudado é eu encontrar o nosso Presidente de Junta todos os dias a tomar o seu café no Covão do Coelho. Tenho passado ali desde que mudei de emprego, quase há 3 anos. E nunca como agora o tenho visto tanto por lá. Ou é coincidência ou são as eleições ou o café melhorou de qualidade...
6 comentários:
concordo plenamente.
se eles fecham o centro, para o reabrimos é o cabo dos trabalhos.
MINDERICOS
MOSTRÁMOS COMO É O DEBATE NA BLOGOSFERA MINDERICA.
FOMOS CLAROS NOS PROPÓSITOS.
OU SEJA, ISTO PARA NÓS É UMA BRINCADEIRA.
QUE SE FODAM A POLÍTICA E O FUTURO DE MINDE.
Debate bom mas bom é nos balcões dos cafés de Minde e do Covão. Aí é que se ganham eleições e se cativam eleitores e votos.
Queres uma imperial?
Claro!
Votas em mim?
Se me pagares outra voto...
É a política minderica no seu melhor.
Se é a politica minderica no seu melhor não sei. O que sei é que a muitos mindericos não interessa alterar o status quo.
É tão bom viver numa vilória calma, sem barulhos, sem movimento, com os velhinhos a passar as manhãs e as tardes sentados nos poucos banquitos que Minde tem.
Quanto aos novos, trabalham quase todos fora de Minde e quando chegam à noite querem é sossego e pouco barulho.
E quando lhes apetece sair à noite, para um pouco de codrilhice, lá vão eles ao bália e ao estaminas beber umas cervejas directamente pelo gargalo das garrafas.
Viva a calmaria. Vivam os dormitórios. Viva o progresso.
Não vejo qual é o problema de ter paz e sossego, de gostar de se sentar num banco à conversa numa noite de verão ou de beber um copo com os amigos...
Quanto ao beber cervejas pelo gargalo das garrafas também não vejo mal nenhum.
Quanto à preferência pelo Bália e pelo Estaminé não sei. Mas para sua informação, o Bália há muito que não existe. Agora é Kópius.
ps: Eu cá sou plural. Também bebo minis do gargalo nos Bombeiros, no Europa e no Vedor's Take Away.
essa Mindrica sem homem divorciou-se porque ele andava a beber minis pelo gargalo nos bálias (na altura) e nos estáminés mas com a amante
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