31/08/2009

regresso

Regressado e retemperado e férias, cá estou de volta à blogosfera do ninhou.

Nestes últimos dias muita coisa se passou. Já temos listas fechadas, nomes fechados e agora é que vamos entrar na campanha “à séria”.

A concorrer para a freguesia de Minde temos afinal 4 listas, com o aparecimento à última da hora do Bloco de Esquerda e com a entrada de Paulo Vaz para n.º 1 da CDU (PCP).

Na Câmara confirmam-se os candidatos iniciais. Nos candidatos a vereadores de Minde teremos Luís Pires pelo PS, João José Silva pelos ICA’s, João Paulo Mengas pelo PSD/CDS, Ricardo Nogueira pela CDU e Américo Manha pelo BE.

Nas listas para a Assembleia Municipal também encontramos vários mindericos espalhados pelas listas, muitos com reais hipóteses de entrarem para a Assembleia, o que é sempre bom sinal. Nos próximos dias tentarei obter todos esses nomes e proceder a uma análise mais detalhada.

19 comentários:

Minderica, a Bela mais bela disse...

Alguns VIPs que vão em número 2 para a Câmara talvez apanhem uma bela surpresa (má para eles). A começar pelo senhor do PCP que é capaz de vir a ficar atrás do Manha.

Papoila, também Bela disse...

O debate morreu, ou melhor, nem chegou a começar. VIVA MINDE e o seu conformismo.

Zé cueca disse...

Vai ser mais do mesmo com todos a puxarem os louro para si.

O Ceroulas disse...

O que interessa é contabilizar as propostas de cada um. Queres apostar que vão ser só generalidades, tipo - temos de revitalizar o comércio tradiconal - bla, bla, bla, bla

Zé cueca disse...

Nãooooooooooooooo

O nosso vereador é um poço de ideias

O Ceroulas disse...

Qual vereador?

Anónimo disse...

falem falem ingratos...

JJ = vitória

Zé Cueca disse...

então não escrevias mais!
Deixas te o toucaneura e vieste desabafar para aqui?

Bem vindo

Rosa dos Ventos disse...

Lamento não ver nenhum nome de mulher em lugar de possível elegibilidade!
As minhas conterrâneas são mulheres de armas!
Onde é que elas estão?

Abraço

Anónimo disse...

Rosa,

tens de te informar melhor. Estão muitas mulheres a concorrer nas várias listas autárquicas. Muitas delas em lugares elegíveis.

Com excepção do NOVO RUMO, todas as listas cumprem com a lei da paridade portanto, no mínimo 1/3 das listas são mulheres e a cada 2 homens é colocada uma mulher.

falsa paridade disse...

Muitas delas foram colocadas apenas para compôr as jarras e cumprir a paridade. Depois... abdicam para o senhor que se segue. Têm dúvidas? è só dar uma vista de olhos na lista dos icas

Zé cueca disse...

Estes icas pensam que as pessoas são parvas.

Paridade, deixa-me rir.

E o mentiroso sou eu

Rosa dos Ventos disse...

Eu queria dizer mais concretamente "cabeças de lista", isso é que é! :-))
Estranhei o não cumprimento da lei do Novo Rumo...
Pensava até que o tribunal não aceitasse a lista!

Abraço

Anónimo disse...

O NOVO RUMO optou conscientemente por não cumprir com a lei da paridade, porque a equipa escolhida de candidatos efectivos é uma equipa para trabalhar junta durante 4 anos e não feita para ganhar eleições ou para cumprir leis e receber dinheiro de subvenções públicas.

No NOVO RUMO não existem candidatos que irão abdicar a favor de outros candidatos.

Rosa dos Ventos disse...

E quem é que diz que as mulheres quando eleitas abdicam das suas responsabilidades?!
Muito estranho essa conclusão, sem qualquer ofensa ao direito a opinião diversa!

Abraço

PM disse...

O NOVO RUMO teve origem num grupo de cidadãos inconformistas que decidiram dinamizar a freguesia e combater a desastrosa gestão a temos assistido.
Teve logo como base que, independentemente de quem assumiria a cabeça de lista, se exigiria a todos (incluindo suplentes) alguma disponibilidade e participação activa. Neste conceito, independentemente da côr ou do sexo, houve quem aderisse e houve quem concordasse mas não se mostrasse disponível, pois trata-se de um compromisso para 4 anos. Foi o caso de algumas mulheres, que por questões de maternidade e outras, disseram que podiam integrar a lista mas não teriam posteriormente disponiilidade.
Optou-se por ser sicero e dizer realmente quem está para trabalhar e não por mascarar a lista como fizeram alguns partidos, e que sabemos de antemão, que apenas foi para cumprir a paridade e compôr ramalhete, porque fica bonito.
Não se trata de masculinidade ou femeninismo, trata-se de sinceridade e houve muitas mulheres que foram consultadas sobre esta matéria. A opção de integrar ou recusar foi delas. Teríamos muito gosto que houvesse mais mulheres na equipa, e as que existem são muito válidas, mas... a decissão foi de cada um(a) e não de qualquer preconceito ou algo do género.
Fazer o contrário é que não nos pareceu sincero. As equipas são válidas, não pelo tipo de sexo ou por cumprir paridades, mas sim pelas vontade de quem as integra.

Rosa dos Ventos disse...

Pois! :-))

Abraço

Anónimo disse...

As mulheres têm os mesmos direitos que os homens e não devem precisar de leis de protecção. Isso é que é descriminar as próprias mulheres.

Elas que apareçam, façam alguma coisa e se imponham.

É preciso haver leis para isso?

No concelho, em 5, exitem 3 candidatas mulheres. Existe alguma lei para que os homens tenham o mesmo nº de candidatos?

alfonso disse...

A lei da paridade não fala unicamente em homens, mas sim em diferentes sexos.

Pessoalmente, também acho que se dispensava uma lei da paridade, principalmente nas freguesias, onde é muito difícil compôr o ramalhete de 1/3 de mulheres, devendo estas ficar colocadas, no mínimo, a cada 2 homens.

Não posso deixar de sublinhar, para quem não sabe, que o incumprimento da lei da paridade é muito pesado para algumas listas. No concelho de Alcanena serão pagas subvenções públicas nas eleições autárquicas de cerca de <€ 188.000/n>... (a dividir por todos os partidos e movimentos que tenham direito).

Para algumas listas e movimentos que andam a gastar pequenas fortunas, o cumprimento da lei da paridade não é uma mera imposição legal: é uma necessidade absoluta.