02/11/2011

Minde não para

Acabou de terminar a III Edição do festival Materiais Diversos, que voltou a encher Minde e o concelho de Alcanena de artistas e actividades culturais que nem todos os dias vemos em Portugal...! É uma aragem de ar fresco e que cria um dos sítios noturnos mais animados de Minde: as "grafic nights".
Teve também lugar, já integrado na semana cultural da AMC, o concerto do aniversário da banda filarmónica de Minde. Estão a tocar que é um regalo. Um grande aplauso a todos, especialmente ao Maestro, que levou a banda para outra dimensão.
Até Domingo terá lugar a semana cultural da AMC - Associação Minde Cultural, com o objectivo de apresentar à população a associação e o projecto da Fábrica da Cultura. Teremos vários espectáculos a cargo das várias associações e de parceiros/amigos. Nas noites de 5.ª. 6.ª e Sábado o espaço noturno da gráfica de Minde vai estar aberto, agora para o fado e para as "babosa fests".
Promete.

18 comentários:

Anónimo disse...

Ganda barrete que a Presidente da camara enfiou á rapaziada da Minde cultural. continuem a acreditar nela

Anónimo disse...

E o barrete que os Icas enfiaram a todos os mindericos,....já te esqueceste,......os metros do terreno ao lado da capela, onde não cabia sequer o projecto....e foi apresentado com pompa e circunstância na Junta de Freguesia de Minde, em vésperas de eleições. Não tires de uns para pôr nos outros. São todos iguais....UNS MENTIROSOS.
Não vale a pena acreditar nela, já provou o que vale.
Mas também não vale a pena acreditar em Icas.

Anónimo disse...

Em total concordância com este ultimo comentário

Anónimo disse...

Gostava é que viessem aqui postar quanto é que custaram à Câmara durante os últimos 10 anos as obras "emblemáticas", tipo museu do curtume, da boneca, o hotel eurosol...

Só o Museu do Curtume custou mais de € 2 milhões... (!!!).

Serve para alguma coisa?!

Anónimo disse...

Projectos de quem?.......
O povo costuma ter a memória curta, mas eu não me esqueço da quantidade de obras de M.... que se fizeram neste concelho e em especial na sede CONCELHIA.
São anos de "estragação" de dinheiros públicos que provavelmente nos serviriam agora de almofada para estes tempos sombrios que estamos a viver. Não me apareçam agora como os salvadores ou como virgens ofendidas. Os Icas têem GRANDES e GRAVES responsabilidades no estado a que chegou o concelho de Alcanena. E não lavem as mãos, pois elas estão bastante sujas de incapacidade e incompetência. Adjectivos que naturalmente, também se aplicam ao elenco actual.

o memória longa disse...

Ainda gostava de saber quem é capaz e competente neste concelho... Já que não tem memória curta e certamente tem muitos conhecimentos, elucide-nos lá então.

Anónimo disse...

Nos comentarios acima deixados falam todos de Obras Publicas realizadas no Concelho, Icas para frente, Ps para o outro, enquanto que falar de Obras Publicas que tenham trazido retorno ou ate mesmo com alguma utilidade publica "consideravel"(isto do consideraval, conceito bastante lato)nada .
Vejamos alguns casos em Minde: Zona Industrial = nada ate ver
Pavilhao GimnoDesportivo = equipamento social no ambito do Desporto e com aplicação directa por parte das Escolas, sem duvida uma mais valia.
Sintetico do Campo de Jogos do Vitoria = apenas 22 podem usufruir deste 1vez por semana apenas quando jogamos em casa bem como os restantes atletas (dezenas tendo em conta as camadas jovens) que durante a semana praticam desporto. Sede seria mais proveitoso no meu ponto de vista, mas tema bastante discutivel.
Piscinas - tendo em conta a sua manutenção torna-se mais uma conta no erario publico mas que devido a sua utilização por parte de uma franja da população local (jovens e idosos)torna-se importante na optica da diversidade de praticas saudaveis.
Festival Materiais Diversos/Jazz Minde/Raid BTT são outro tipo de obras/investimentos que apesar de temporarios merecem outro tipo de atenção num post posterior no ambito da aplicação de dinheiros publicos.
O reordenamento da malha urbana em Minde outra questão de fundos publicos bem aplicados na sua totalidade/ou não.
Museu da Aguarela - sem duvida que fazia falta em MInde um espaço de observação/estudo/exposição do trabalho realizado pelo Artista Roque Gameiro. Um local onde poderiamos dignamente expor toda a obra e vida desse Minderico mas seria realmente necessario todos os encargos que advem dessa obra que foi realizada na Casa Açores (obras realizadas no espaço em causa, jardinagem periodica, manutenção de equipamentos bem como salarios ao efectivos da estrutura)? Sim e Não...
Casa da Cultura - mais um grande projecto e que sem duvida qualquer vila ou cidade gostariam de abarcar tendo em conta todo o dinamismo cultural, a união de varias associações em Minde num so local etc. Aplicação de 8 milhoes de euros num projecto no qual a nivel de retorno efectivo em termos de riqueza que não seja só a cultural parece-me bastante dinheiro (sim virao charters de artista ansiosos por pernoitar em Minde bem como de consumir)apesar de "concordar" com este e Sim sem duvida que uma grande fatia será suportada pela UE e que a oportunidade terá que ser agarrada agora bla bla bla.

Bons exemplos e maus existem em todo o lado, contudo seria exigivel tendo em conta os tempos que nos avizinham não parar este tipo de obra (publica) mas com UTILIDADE (de forma geral e abstracta) e RETORNO (pelo menos que não seja mais um encargo mensal para o buraco)

Anónimo disse...

PODEM INDICAR SFF. QUANTO É QUE CUSTOU À CÂMARA DE ALCANENA A ABERRAÇÃO DO MUSEU DO CURTUME? NÃO SE ACANHEM...

Anónimo disse...

Custou cerca de € 2.500.000.

Fora os encargos que vão existir com o restauro de equipamentos, compra de equipamentos, dinamização, manutenção e custos com funcionários e apoio administrativo.

Anónimo disse...

e mais uma parede nova para as máquinas maiores poderem entrar

O Megalómano disse...

E a nossa casa da cultura é para custar quanto? 8.000.000 de euros + uns 25% de derrapagem (no mínimo)=
10.000.000 de euros.

Não acho muito.

Anónimo disse...

Santa ignorância...

A fábrica da cultura está orçamentada em € 7 milhões, incluindo a compra do terreno (cerca de € 350 mil).

Desses € 7 milhões entre 80% a 90% são comparticipados pelo QREN.

A comparticipação nacional seriam no máximo € 1.400.000.

Acha muito, a pagar em 10 anos?

Mesmo que lá metessemos 5% de juros ao ano, daria uma prestação mensal à Câmara de € 13.000 por mês durante 10 anos.

Sendo que este valor poderia reduzir-se sensivelmente com apoios diversos, patrocínios, algum retorno da actividade, etc..

Com o dinheiro que é ali gasto em coisas sem qualquer utilidade, futuro ou retorno, acha que este dinheiro seria mal gasto?!

Anónimo disse...

A compra do terreno são € 300 mil.

Anónimo disse...

A compra do terreno são € 300 mil.

O Megalómano disse...

13.000 euritos por mês não é muito.

Estou 100% com o projecto.

Anónimo disse...

alguem consegue explicar porque está cortada a estrada da Serra

Anónimo disse...

Aqui fazem-se contas de forma fantástica. Confundem-se conceitos de forma fantástica. Arranjam-se juros a preços fantásticos. Enfim...

Anónimo disse...

Pois, é tudo fantástico. Mas ao menos ainda se diz alguma coisa. Não é bota-abaixo como este iluminado anterior.

ps: acabei de ler que o QREN passa a apoiar 95% dos projectos.

95% de 7 milhões são € 350.000...

Se a Câmara já disse que avança com € 300.000 para a compra do edifício, que é elegível para o QREN, para um projecto destes espero que avance com mais € 50.000, nem que seja mediante empréstimo!!

Agora já não pode haver ninguém a dizer que a coisa não pode avançar por falta de dinheiro...!